quinta-feira, 24 de março de 2011

Carta - texto de Pedro Eduardo

    Monte Sião,  24 de março de 2011
                          Caro senhor João,
        
Oi sou uma árvore Peroba, uma árvore de grande porte ,sou conhecida também como Ipê Baiano ou Ipê peroba.Eu existia em grande quantidade por aqui no Brasil,más hoje sou uma espécie rara devido a grandes explorações pelas qualidades de minha madeira.
As pessoas vêm fazendo o desmatamento de minha espécie para fabricação de móveis e também muitas vezes para retirar o meu óleo que serve para várias caisas como: para conservar acabamentos naturais, lustra móveis, pode ser usado também como limpa alumínio e protetor de pele.
E eu queria lhe falar é que sei que você tem uma madereira muito importante para a fabricação de móveis casas, barcos e outros. Queria te pedir um grande favor: minha espécie de árvore é rara e tem muitas outras também, e o mundo depende de nós. Portanto queria pedir que não desmatasse mais a natureza. Sei que seu trabalho depende disso, mas o que importa mais é o que o  mundo  ou nós precisamos? 
Acredito que o senhor seja maduro para que nao queira mais fazer isso.
 Muito obrigado, saiba que  o senhor nao vai se arrepender do que vai fazer.

Atenciosamente, Peroba
                                                   
                                                               
 

Carta - Texto de Carla Gabriela do Couto.

Manaus , 18 de março de 2011.

Caro senhor Guilherme Garcia , 


Sei que o senhor é dono da madereira onde são levados os Mognos cortados ilegalmente. Já foram levados alguns de meus familiares e estou praticamente sozinho na floresta , parte de meus amigos também foram levados.
 Sei que quando levado , tenho muitas utilidades como :  tornar, mobília maciça , olheado, rodapés , moldura. 

Reconheço que sou uma madeira muito cara , e importante, mas, se cortarem-me, demorará muito para nascer outra , e , se eu ficar aqui , irei dar muitos frutos. 
Confesso que tenho conhecimento de que o meu valor é muito pouco enquanto estou vivo , só tenho valor material quando morto.

 Conto com a sua ajuda , espero que possa me ajudar preservando-me.


Atenciosamente ,  Pedroso Coelho , o Mogno.

Carta - texto de Bruno José de Souza

Bahia, 18 de março de 2011

Cara Dilma Rouseff,

Eu sou o pau brasil  e estou pedindo para você que me ajude a ser preservada, pois eu sou uma espécie rara devido às grandes explorações pela qualidade de minha madeira .
As pessoas vêm fazendo desmatamento de minha espécie para fabricaçao de navios, casas, movéis e outros. 
Os índios usavam na produção de seus arcos e flechas e na pintura de enfeites antes mesmo de chegar aqui.
Os homens é que conseguem obter lucros devido à minha madeira, mas ninguém pensa que eu existo, na minha  preservação,eles só pensam no futuro, nos tempos modernos.
Eu tenho medo, porque amanha eu não posso existir no Brasil, pois o desmatamento aqui é muito grande.
Eu estou escrevendo para você, porque eu acredito que você vai me ajudar e vai mandar guardas florestais para a minha região para evitar que muitas das minhas espécies morram .
Espero que você atenda meu pedido e venha logo para a minha região conhecer minha real situação e me proteger.

          Atenciosamente, Pau-Brasil

Carta.Texto de Leticia

Mundo Perfeito - Texto de Leticia Milena Lopes dos Santos

Eu me arrependo completamente daquele dia, havia acabado de declarar meu fracasso como pessoa, eu achava que era o começo de uma vida que parecia perfeita.
 Tinha tudo que uma pessoa poderia sonhar em ter: família, amigos, casa , celulares dos mais modernos, roupas das melhores marcas, tênis só da Nike, definitivamente minha vida era perfeita, e eu não sabia.
 Estava voltando da escola quando encontrei com Rick, o garoto mais descolado da cidade.
 Todos tinham medo dele e ninguém se atreveria a dirigir-lhe uma palavra que pudesse chateá-lo. Meu sonho era ser como ele e não podia perder essa oportunidade. Fui logo puxando assunto, e percebi que realmente ele era muito legal , as gírias que ele usava faziam dele diferente de qualquer outra pessoa que eu conhecia.
 Os dias passaram e a gente continuou a se falar e cada vez me aproximava mais dele e de seus amigos. Aos poucos, fui me tornando um deles, não percebia, mas eu estava me afastando de meus amigos antigos. 

Foi com Rick e seus amigos que comecei a usar drogas. No começo eu tinha dinheiro, a vontade não era tanta, mas, conforme o tempo ia passando, não podia mais viver sem aquilo: vendi meu celular , meus tênis predileto, roubei dinheiro da minha mãe, até que deixei a escola e afundei nesse mundo que parecia perfeito.
 Hoje estou sozinho nessa clínica de recuperação. Há anos não vejo ninguém da minha família, nem sei como eles estão, pois todos me abandonaram. Minha vida acabou, não tenho ninguém e tudo isso por causa de um erro imperdoável.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Em breve...

Logo vocês encontrarão no blog as melhores redações.
Não se esqueçam de reescrever as produções a fim de melhorá-las para que possam ser postadas nesse nosso espaço. Vocês são capazes!



"Não se pode escrever nada com indiferença."

Até breve!
Professora: Luciana